Jubilai, ó nações, o seu povo, porque ele vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários retribuirá a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo (Deuteronômio 32.43).
População
Mais de 237 milhões de pessoas vivem no país, tornando a Indonésia o lar da maior população muçulmana do mundo.
Igreja
Baseado na estimativa informal dos líderes da Igreja há aproximadamente 35 milhões de cristãos no país, incluindo católicos. Dos cristãos, 12,6% é protestante e 7,20% é católico.
Embora hoje a Igreja enfrente sérios desafios, ela continua a crescer. Alguns acreditam que a taxa de crescimento anual dos evangélicos seja de 4%: 504 mil ao ano.
Perseguição
A Indonésia tem uma longa tradição de violência religiosa entre muçulmanos e cristãos. A região de Poso se transformou em um campo de batalha entre os anos de 1999 e 2001, em que os conflitos deixaram mais de mil mortos e deslocaram milhares de pessoas.
Nos últimos anos, os cristãos têm sofrido mais pressão. O islamismo avança no país.
Exemplo de vida para um salvo em Jesus (Não deixe de ler)
Em 29 de outubro de 2005, esta cidade enfrentou mais uma história de martírio, mas também de perdão. Três meninas cristãs foram decapitadas, e uma quarta foi gravemente ferida, ao sair de uma escola cristã na Indonésia. Theresia Morangke, 15, Alfita Poliwo, 17, Yarni Sambue, 15, morreram imediatamente. Com uma larga cicatriz que vai do pescoço até embaixo do olho direito, Noviana Malewa, a única sobrevivente do ataque, disse que ela e suas amigas pegavam um atalho para a escola através da mata e das plantações quando encontraram no caminho cinco homens mascarados.
Enquanto Noviana fugia, sangrando, os assassinos pegaram a cabeça de suas amigas, colocaram-nas em sacos plásticos e levaram-nas às partes cristãs da pequena cidade de Poso: uma delas em uma varanda e as outras duas na rua, em frente a uma igreja.
Três homens foram julgados, sob as leis de antiterrorismo, por decapitarem as três jovens cristãs, e foram sentenciados por envolvimento em "ato de terrorismo pelo uso de força, causando perda de vidas". Um dos assassinos admitiu ter planejado o assassinato como uma "oferta" para celebrar o Idul Fitri, um festival que marca o fim do Ramadã, mês muçulmano de jejum. As decapitações também foram realizadas como forma de vingar os muçulmanos que morreram durante conflitos inter-religiosos na província de Sulawesi Central entre 1998 e 2001.
No dia 20 de novembro de 2005, a polícia indonésia organizou um encontro entre as famílias das vítimas e os três terroristas. Hasanuddin, que planejou o triplo assassinato, disse várias vezes que tinha se arrependido e expressou sua profunda tristeza, juntamente com seus dois cúmplices.
Os pais das três garotas cristãs perdoaram os assassinos de suas filhas. Em lágrimas, a mãe de uma das garotas disse que estava pronta para perdoá-los. Os militantes islâmicos e as famílias cristãs se abraçaram e apertaram as mãos em sinal de paz.
Fonte: www.portasabertas.org.br
Cabe agora você responder o titulo desta postagem.
População
Mais de 237 milhões de pessoas vivem no país, tornando a Indonésia o lar da maior população muçulmana do mundo.
Igreja
Baseado na estimativa informal dos líderes da Igreja há aproximadamente 35 milhões de cristãos no país, incluindo católicos. Dos cristãos, 12,6% é protestante e 7,20% é católico.
Embora hoje a Igreja enfrente sérios desafios, ela continua a crescer. Alguns acreditam que a taxa de crescimento anual dos evangélicos seja de 4%: 504 mil ao ano.
Perseguição
A Indonésia tem uma longa tradição de violência religiosa entre muçulmanos e cristãos. A região de Poso se transformou em um campo de batalha entre os anos de 1999 e 2001, em que os conflitos deixaram mais de mil mortos e deslocaram milhares de pessoas.
Nos últimos anos, os cristãos têm sofrido mais pressão. O islamismo avança no país.
Exemplo de vida para um salvo em Jesus (Não deixe de ler)
Em 29 de outubro de 2005, esta cidade enfrentou mais uma história de martírio, mas também de perdão. Três meninas cristãs foram decapitadas, e uma quarta foi gravemente ferida, ao sair de uma escola cristã na Indonésia. Theresia Morangke, 15, Alfita Poliwo, 17, Yarni Sambue, 15, morreram imediatamente. Com uma larga cicatriz que vai do pescoço até embaixo do olho direito, Noviana Malewa, a única sobrevivente do ataque, disse que ela e suas amigas pegavam um atalho para a escola através da mata e das plantações quando encontraram no caminho cinco homens mascarados.
Enquanto Noviana fugia, sangrando, os assassinos pegaram a cabeça de suas amigas, colocaram-nas em sacos plásticos e levaram-nas às partes cristãs da pequena cidade de Poso: uma delas em uma varanda e as outras duas na rua, em frente a uma igreja.
Três homens foram julgados, sob as leis de antiterrorismo, por decapitarem as três jovens cristãs, e foram sentenciados por envolvimento em "ato de terrorismo pelo uso de força, causando perda de vidas". Um dos assassinos admitiu ter planejado o assassinato como uma "oferta" para celebrar o Idul Fitri, um festival que marca o fim do Ramadã, mês muçulmano de jejum. As decapitações também foram realizadas como forma de vingar os muçulmanos que morreram durante conflitos inter-religiosos na província de Sulawesi Central entre 1998 e 2001.
No dia 20 de novembro de 2005, a polícia indonésia organizou um encontro entre as famílias das vítimas e os três terroristas. Hasanuddin, que planejou o triplo assassinato, disse várias vezes que tinha se arrependido e expressou sua profunda tristeza, juntamente com seus dois cúmplices.
Os pais das três garotas cristãs perdoaram os assassinos de suas filhas. Em lágrimas, a mãe de uma das garotas disse que estava pronta para perdoá-los. Os militantes islâmicos e as famílias cristãs se abraçaram e apertaram as mãos em sinal de paz.
Fonte: www.portasabertas.org.br
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