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sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Criação do universo


Muitas pessoas assistiram no dia 30 de março mais uma invenção do homem, desta vez foi para descobrir como o mundo foi criado, eles – Cientistas de 50 países - não estão conformados que foi Deus que criou o céu e a terra (Gênesis 1). E dizia o repórter que até a presente data já haviam investido na experiência, algo em torno de 10 bilhões de dólares, mas que ainda faltava muito a ser gasto, pois o invento ainda não havia sido concluído.

Não é de se admirar que muitos estão com medo, pois se comenta que tal experiência pode ocasionar o fim do mundo, devido a colisão dos prótons que poderá gerar um buraco negro com capacidade concentrada de energia capaz de sugar tudo que está ao seu redor.

Até quando os homens que não acreditam em Deus, vão continuar insistindo em provar sua inexistência? Enquanto rios de dinheiros são jogados com este tipo de experiência, milhares de pessoas ao nosso redor estão morrendo de fome, e os que se levantam para realizar projetos de ajuda humanitária, são tidos como aproveitadores. Quanto é investido para acabar com a fome na terra? Será que é normal em pleno século 21 ver pessoas morrendo de fome? Oremos a Deus, pois sabemos que em breve Ele se levantará para julgar as nações.

Que Deus nos abençoe.

Um comentário:

  1. Nós podemos até ser indiferentes ao mundo criado. Mas Jesus Cristo é outra coisa. Ele é você, ele sou eu. Nós somos ele e todos somos um com o Pai. Aí a coisa danou, porque todo mundo gosta de si mesmo. E gostando de si mesmo ninguém quer ser solitário por conta de implicações assustadoras. Se alguém vive para si mesmo vai se perder. É por isto que todo ser humano é intrinsecamente religioso, querendo ou não. E o sentido último da existência fecha no homem histórico Jesus Cristo, cuja graça é a rainha da justiça na eternidade, no retorno à casa do Pai. "Quem não acreditar na vida eterna, não tem vida na terra." (Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face, a carmelita de Lisieux na França, a menininha Marie Françoise Thérèse Martin, doutora da Igreja)

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