Ondas gigantes, peste de insetos, terremotos, maremotos, tempestades, inundações, etc. para cada acontecimento a ciência tem uma explicação e para você que conhece a Bíblia Sagrada, o que dizer de todos estes fenômenos que a cada dia aumentam mais? O que a ciência diz em relação à chuva de quarenta dias sobre a terra e que demorou mais de um ano para a terra secar? (Gn 7.17), à chuva de enxofre sobre as cidades de Sodoma e Gomorra? (Gn 19.24,25), as dez pragas no Egito? (Ex 7 a 12), a terra que se fendeu e tragou uma família inteira e seus bens? (Nm 16.32,33), a tempestade no mar que as ondas cobriam o barco onde estava Jesus e os discípulos? (MT 8.23-27), o terremoto na cidade de Filipos que abalou as estruturas da cadeia onde estavam presos Paulo e Silas? (At 16.26). Enfim, se eu for colocar aqui os fenômenos que aconteceram na natureza e que estão inseridos na Bíblia Sagrada e ainda mostrar que cada um deles foi provocado por Deus ou por sua permissão, teria que escrever muitas páginas. O que me chama atenção é que todos estes fenômenos foram devido ao homem ter provocado a Deus, seja diretamente ou indiretamente, fazendo o povo Dele sofrer. Deus é justo e quem vai processá-lo pelos desastres ecológicos que estão acontecendo atualmente? Quantas pessoas não aproveitam uma situação dos fenômenos da natureza, para beneficiar a si próprio? Quantas contas bancárias são abertas para arrecadar dinheiro para os necessitados, por que não somente uma conta? Quantas toneladas de alimentos que são enviadas as vítimas, chegarão aos seus devidos destinos? E as roupas e demais materiais, também seguirão seu destino certo? Vivemos no mundo tão cheio de maldades que não dá para acreditar que todo mundo ficou “bonzinho” da noite pro dia. Entretanto o que me deixa feliz é que Deus, o dono da natureza, contempla tudo e a todos e que haverá o dia da prestação de contas, onde todo o joelho se dobrará diante Dele e cada um confessará os seus atos (Rm 14.10-12). Enquanto isso faça a sua parte, não movido pelo sensacionalismo promovido pela mídia, mas por ver um ser humano que está precisando de ajuda, independente de crença religiosa, e que um dia poderá ser um de nós.
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