Não sei se é mais um modismo evangélico, mas os cultos estão cheios de pregadores e cantores que parte da pregação é mandar que os irmãos falem algo um para o outro sem contar as frases ou palavras que pedem para pronunciar. Alguns alegam que é uma forma de memorizar, outros que é para aproximar os irmão, uma espécie de socialização (meio que forçada) e o interessante é que são pregadores de pequeno público até o mais alto escalão. Observo nas filmagens que muitos dos irmãos não obedecem ao tal do “diga a seu irmão” e quando assim o faz é porque o que está ao seu lado tomou a iniciativa. Sem falar do ministério que na sua maioria não olha nem para os lados, como que dizendo: “ô negócio chato”. Já participei de cultos em que o pregador pediu para os irmãos abraçarem a pessoa que estava ao seu lado, e uma jovem a qual o seu namorado estava tocando seu instrumento, ficou constrangida em abraçar o homem que estava ao seu lado, cuja esposa estava no departamento infantil. Na realidade eu não sei até que ponto isso é benéfico ou não para a igreja do senhor. Eu particularmente não faço uso deste método e respeito todos àqueles que assim o fazem.
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